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Somos livres ou prisioneiros da sociedade?

  • Literatura, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2024-02-15
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Pioneira no estilo literário “ficção puzzle”, Simone Maryam levanta uma discussão filosófica sobre as ilusões da liberdade, o poder dos desejos e os limites da ganância humana no livro “Mãe Liberté”

O livro Mãe Liberté transporta os leitores para os conflitos de um Brasil escravocrata com o objetivo de refletir sobre um tema que, mesmo depois de séculos, permanece atual: a luta pela liberdade. Com um romance ambientado em um dos períodos mais violentos do país, Simone Maryam retrata ganâncias e maldades humanas que ainda hoje são aprisionadores sociais e de individualidade.

No enredo, as trajetórias de muitos personagens se cruzam e formam um panorama complexo da realidade de uma época atravessada por intensos preconceitos raciais, de gênero e classe. Entre os arcos que aparecem, há um senhor de engenho que nega as ideias do pai e quer se distanciar do sistema escravocrata; um homem branco que, na infância, foi abandonado pela família em Portugal e adotado por uma mãe negra; uma mulher escravizada com sonhos de alforriar a si e a suas companheiras; um jovem gay que precisa esconder os sentimentos para sobreviver à homofobia.

Com protagonistas que representam tensões, contradições e diferentes ideologias do mundo no qual estão inseridos, a narrativa reforça os ideais humanísticos, a dignidade humana e o espírito libertário. Propõe, ainda, uma reflexão sobre as liberdades possíveis em um contexto cruel e desigual. “Somos escravos de uma sociedade corrupta de alma. Somos escravizados de forma silenciosa, do passado mal resolvido, de amores doentios, de marcas, de dietas”, afirma a escritora.

A liberdade nas mãos de um médico justo é a cura. Manipulada pelos mestres inescrupulosos é remédio que causa mais doenças. A liberdade, numa palavra, é como o remédio. Sabendo respeitar a dose certa é cura, caso contrário, será o nosso pior veneno. A diferença entre a liberdade e a injustiça é a dose. (Mãe Liberté, p. 177)

Mãe Liberté é uma prosa poética que, por meio de uma história ficcional, pondera sobre questões inerentes da vida humana e conduz o público por uma jornada de autoconhecimento. A autora nomeou esse estilo literário de “ficção puzzle”, que funciona como um quebra-cabeça para os leitores pensarem nas perguntas não respondidas pela trama e encontrarem respostas para os dilemas individuais.

Para incentivar a interação das pessoas com a literatura e também de tornar a leitura mais atrativa ao público jovem, Simone Maryam propõe um questionamento principal com este lançamento: “qual é a cor do amor?”. A partir de março de 2024, ela utilizará as redes sociais para convidar o público a descobrir a solução para o enigma presente na obra. Todos os participantes concorrerão a prêmios que serão anunciados posteriormente pela escritora.

FICHA TÉCNICA
Título: Mãe Liberté: escravo dos seus desejos ou senhor das suas vontades
Autora: Simone Maryam
ISBN: 9798652231606
Páginas: 316
Preço: R$ 65,98 (físico) | R$ 20,11 (e-book)
Onde encontrar: Amazon | Clube de Autores

Sobre a autora: Nascida em Salvador, Simone Maryam morou por anos com a família em Santo Amaro, na Bahia. Em 2003, mudou-se para Holanda, onde estudou Fisioterapia na faculdade de Saúde na Universidade de Utrecht. Em paralelo, dedicou-se à literatura e coleciona prêmios na carreira. Com a poesia “Sepulta-me com novos anos de idade”, recebeu um prêmio do Jornal A Tarde. Publicou também o livro infantil “Goodbye Corona”, que orienta crianças e adultos sobre a prevenção de epidemias e recebeu o Prêmio de Heróis de Amsterdã. Agora publica a “ficção puzzle” Mãe Liberté: escravo dos seus desejos ou senhor das suas vontades. Com um gênero interativo e em formato de quebra-cabeça filosófico, ela busca formas de encontrar patrocinadores e leitores jovens no Brasil.

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