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Schopenhauer apresenta sua metafísica dos costumes

  • Educação, Palavras, Sub-Editoria Palavras
  • 2024-07-17
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Filósofo examina ética em comparação com doutrinas influentes e aborda temas como remorso, tédio, paixão, crueldade e compaixão

As quatro palestras que Schopenhauer preparou em 1820 na Universidade de Berlim constituem um conjunto de textos valiosos para a compreensão de sua filosofia. Próximas à publicação do primeiro volume de O mundo como vontade e como representação em 1819, elas funcionam como uma caixa de ressonância para seus temas principais. Metafísica dos costumes é uma dessas preleções, retomando principalmente as questões abordadas no quarto livro do grande clássico de Schopenhauer, agora disponível para leitores lusófonos neste lançamento da Editora Unesp.

“Embora retome vários trechos e formulações de um modo um tanto próximo, a Metafísica dos costumes tem também um tom didático próprio que vai além daquele naturalmente associado ao seu caráter oral: por um lado, o percurso da exposição é bastante direto, o que facilita a percepção do encadeamento e sucessão dos temas tratados; por outro lado, vários casos recebem um desenvolvimento diferente ou mesmo mais detalhado do que encontramos em O mundo como vontade e como representação”, observa Eduardo Brandão, professor da Universidade de São Paulo, nas orelhas do livro. “Assim, esta preleção é um texto indispensável para se entender melhor a articulação entre temas metafísicos (éticos, portanto) e morais na filosofia de Schopenhauer.” 

Os tópicos abordados no livro variam desde a ruptura com a ética kantiana, a distinção entre o justo e o injusto, a questão da liberdade da vontade, a tematização do sofrimento, o direito e a afirmação ou negação da vontade de viver. Schopenhauer compara sua ética com várias doutrinas religiosas influentes, especialmente a cristã, e examina temas como remorso, tédio, paixão, crueldade, agonia de consciência, bondade, nobreza, amizade e compaixão. 

“O que se percebe a partir da leitura das preleções é que as teses do autor sobre o conhecimento, a natureza, a estética e a ética são retomadas de maneira totalmente fiel em relação ao texto de O mundo como vontade e como representação; em algumas passagens, identificamos verdadeiras paráfrases do texto da obra capital”, pontua o tradutor do livro, Eli Vagner Francisco Rodrigues. “Em alguns casos, no entanto, o filósofo elabora alguns suplementos e explicações adicionais. O que se pode concluir dessa adaptação de sua filosofia para a sala de aula é que Schopenhauer preparou o conteúdo das preleções com uma preocupação didática e adaptada à leitura pública. Assim, o texto se apresenta de forma mais clara e acessível em comparação com sua obra principal, que, diga-se de passagem, já primava pela clareza e pela concatenação lógica.”

Sobre o autor – Arthur Schopenhauer (1788-1860) foi um filósofo alemão do século XIX, cuja produção escrita se consagrou pelo pessimismo diante da vida. De sua autoria, a Editora Unesp publicou Metafísica do belo (2003), O mundo como vontade e como representação, tomos I e II (2015), Sobre a liberdade da vontade (2021) e Metafísica da natureza (2023).

Título: Metafísica dos costumes
Autor: Arthur Schopenhauer
Tradução: Eli Vagner Francisco Rodrigues
Número de páginas: 276
Formato: 13,7 x 21 cm
Preço: R$ 68
ISBN: 978-65-5711-151-2

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