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Produtora oferece curso online e gratuito de projetos culturais para Portadores de Doença Falciforme

  • Dança, Música, Ribalta, Sub-Editoria Ribalta, Teatro
  • 2024-06-20
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

A Tabuleiro Produções, em parceria com a produtora cultural e portadora de Doença Falciforme, Carine Araújo, está lançando o curso online gratuito “Elaboração de Projetos Culturais para Portadores de Doença Falciforme”. Este curso pioneiro é destinado a artistas e produtores culturais de todo o Brasil que convivem com essa condição genética, que afeta a produção de hemoglobina no sangue. O objetivo é capacitar e impulsionar as atividades artísticas e profissionais de quem vive com a doença, possibilitando o acesso a recursos capazes de fomentar sua arte e proporcionar melhor qualidade de vida.

O curso de 20 horas abordará temas essenciais como elaboração de orçamentos, captação de recursos, prestação de contas e estratégias de divulgação de trabalho. “As dificuldades enfrentadas pelos portadores da Doença Falciforme são muitas vezes ampliadas pela falta de oportunidades de emprego regular. Este curso visa não apenas capacitar, mas também empoderar esses indivíduos para que possam aproveitar políticas públicas como a Lei Aldir Blanc e produzir em melhores condições”, afirma Carine Araújo.

As inscrições estão abertas a partir de 19 de junho e se encerram no dia 30 de junho, através do site www.tabuleiroproducoes.com.br. O curso será realizado durante o mês de julho, oferecendo certificado aos participantes. Fundada com o objetivo de promover e desenvolver projetos culturais, a Tabuleiro Produções tem se destacado na formação e capacitação de artistas em diversas regiões do Brasil. A iniciativa atual reforça o compromisso da empresa em fomentar a inclusão e proporcionar oportunidades igualitárias no cenário cultural brasileiro.

A história de Carine Araújo – Natural de São Félix, interior da Bahia, Carine Araújo só descobriu aos 13 anos o nome do mal que lhe acometia desde bebê. Ainda assim só começou a ser acompanhada pelo HEMOBA aos 18 anos, numa das crises que se estenderam por seis meses seguidos.  A doença afetou todos os aspectos de sua vida. Jornalista, ela virou empresária na área de produção cultural porque não conseguia nenhum empregador que aceitasse as frequentes visitas ao hospital – principalmente por permanecer muito tempo no ar condicionado das redações.

Hoje ela, que já circulou diversos estados do Brasil dando cursos de elaboração de projetos, resolveu mapear outros artistas que como ela, convivem com a doença. Foi quando se deparou com as histórias de Tutankamon, que só em 2005 foi comprovado que morreu aos 19 anos com complicações da doença falciforme, Miles Davis, renomado instrumentista que teve que pausar diversas vezes sua carreira por conta das crises e internações e Tionne Watkins, vocalista líder do grupo de R&B TLC, ganhador do Grammy por quatro vezes e Hertz Nazaire, pintor haitiano que transformou a falcemia em arte.

Tratamento – Hoje existem perspectivas de cura bem-sucedidas através do transplante de medula óssea aparentado e de terapias gênicas ainda em fase de testes. Infelizmente, ambas as soluções estão distantes de serem acessíveis às mais de 100 mil pessoas que, segundo o Ministério da Saúde, convivem com a doença. “Mesmo sendo a doença hereditária com maior prevalência no Brasil, pouco se fala. Por ser prevalente na população negra, é pouco divulgada. A gente ainda tem muita dificuldade de acesso ao tratamento. E isso se dá devido ao racismo”, avalia a cientista social Maria Renó Soares, coordenadora da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doença Falciforme (Fenafal) – “Há sobrevida de pessoas de até 42 anos e a morte de mais de 30 mil pessoas por ano no Brasil, que poderiam ser evitadas se tivessem acesso ao tratamento adequado”.

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