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Anvisa proíbe o uso de fenol no Brasil. Entenda como fica o procedimento do peeling agora

  • Bem Estar, Destaque 1-vitalidade, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2024-07-08
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

É importante que tenha mais regulação do fenol e que ele só seja usado por pessoas que sejam realmente qualificadas, afirma a médica pós-graduada em dermatologia, Dra. Nicolly Machado

A Anvisa emitiu uma resolução proibindo completamente a manipulação, propaganda, importação, fabricação e uso de produtos à base de fenol em procedimentos de saúde e estética. 

A medida foi tomada após a tragédia envolvendo Henrique Chagas, de 27 anos, que faleceu após realizar um peeling de fenol administrado pela influencer Natalia Becker. 

De acordo com o órgão, os estudos sobre a segurança ou eficácia do fenol são escassos e mais investigações sobre a ação da substância serão necessárias.

“A determinação ficará vigente enquanto são conduzidas as investigações sobre os potenciais danos associados ao uso desta substância química, que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”, informou a Anvisa em nota à imprensa.

O que é o peeling de fenol?

O peeling de fenol é um procedimento estético utilizado para rejuvenescer a pele facial, reduzindo cicatrizes de acne, flacidez, rugas e danos causados pelo sol. 

Ele utiliza um ácido contendo fenol, combinado com novisol e óleo de cróton para aumentar sua eficácia na penetração da pele. Após a aplicação, a solução é deixada na pele por aproximadamente 24 horas antes de ser removida com água.

O procedimento não é indicado para pacientes com problemas cardíacos, doenças autoimunes, fumantes, que têm diabetes descompensada, histórico de cicatrizes ou usam anticoagulantes.

O maior problema do fenol é quem o aplica

De acordo com a Médica Pós-graduada em dermatologia Dra. Nicolly Machado, o peeling de fenol possui sim fortes bases científicas do seu efeito e ação, mas o seu uso precisa ser regulado para garantir que apenas profissionais qualificados o apliquem.

“O fenol é estudado desde 1920 e já existem diversos estudos que comprovam a sua eficácia, entendem seus efeitos colaterais, sua ação e várias outras características que embasam o seu uso na estética”.

“Mas o fenol é uma substância cardiotóxica e nefrotóxica, ele exige muitos cuidados na sua aplicação, uma boa anamnese, exames cardíacos anteriores, gestão de complicações, aplicação por áreas, etc., isso só pode ser feito com segurança por um profissional qualificado e experiente, não é um peeling que pode ser aplicado por qualquer pessoa, esse é o grande problema”, ressalta.

Ação pode ajudar a melhorar o controle do fenol, mas deve ser transitória

A expectativa é que a medida seja transitória, mas que seja o pontapé inicial para um maior controle da substância e seu uso apenas por profissionais qualificados.

“Infelizmente para alcançarmos o ótimo é preciso passar por medidas como essa, é muito possível que ela seja transitória e que seja revista posteriormente, mas que sejam estabelecidos critérios mais rígidos para o seu controle e segurança”.

“Esse é um procedimento que traz resultados muito bons, algumas vezes até superiores ao que cirurgias plásticas podem oferecer, mas precisa ser regulado e que apenas profissionais qualificados tenham acesso. A estética se tornou um mercado de muito fácil entrada e muitas pessoas têm se aproveitado dessas brechas para realizar procedimentos mesmo sem qualificação e isso sim precisa mudar”, reforça Dra. Nicolly Machado.

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