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O filósofo Mario Sergio Cortella conta que sempre desejou ser Papa

  • Audiovisual, Destaque 1-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-03-04
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Foto: Beatriz Oliveira

Entrevista inédita vai ao ar na Tv Cultura, a partir das 22h, com apresentação de Marcelo Tas

Nesta terça-feira (05/03), Marcelo Tas entrevista o filósofo mais popular do Brasil, Mario Sergio Cortella, que completa 70 anos neste dia. No bate-papo, ele fala sobre sua vontade de ser Papa quando criança, sua experiência como monge na Ordem dos Carmelitas Descalços e a saudade do silêncio, o fato de ter barba há anos e muito mais. O Provoca vai ao ar na TV Cultura, a partir das 22h.

Antes de professor e filósofo pop, Mario Sergio Cortella foi um monge. “Minha ideia era virar Papa; minha intenção desde menino era ser o primeiro Papa brasileiro (…) eu achava que se era para provar a experiência religiosa tinha que ser de modo mais intenso e autêntico. E o melhor modo de fazer é pelo lado de dentro”, diz Cortella.

“Você sente falta de alguma coisa da época do convento?”, pergunta Tas: “Sinto falta do silêncio, porque numa ordem religiosa como o Carmelitas, havia vários momentos do dia em que não se falava (…) claro que eu tinha alguma dificuldade, como torcedor do Santos Futebol Clube, aos domingos à tarde, vez ou outra, tinha que estar na capela, dentro daquilo que é o ofício, como se usa em termo religioso, e o Santos jogando e eu ficava agoniado imaginando o que estava acontecendo”, conta.

Em outro momento da edição, Tas indaga desde quando a barba entrou na vida do filósofo. “Em 1974, quando eu estava no segundo ano da universidade, ainda em modo muito incipiente, mais ao modelo cavanhaque e bigode (…) faz 48 anos que eu deixo a barba crescer (…) quando o André Sérgio, meu filho mais velho, que tem 46 anos, nasceu, eu tirei a barba pelos três meses iniciais do nascimento dele por conta de higiene, para ela não cair na hora do cuidado”.

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