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‘Ninguém sai vivo daqui’ estreia nesta quinta-feira nos cinemas

  • Audiovisual, Destaque 1-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-07-10
  • Sem comentários
  • 5 minutos de leitura

Dirigido por André Ristum, filme é inspirado em livro de Daniela Arbex, Holocausto Brasileiro, que resgata história de pacientes do Hospital Psiquiátrico Colônia

Com roteiro inspirado no premiado livro Holocausto Brasileiro, da jornalista Daniela Arbex, o longa Ninguém Sai Vivo Daqui, de André Ristum, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 11 de julho, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Salvador, Belo Horizonte, Palmas, Balneário Camboriú e Curitiba, com classificação indicativa de 16 anos.

A obra acompanha a jornada de Elisa, uma jovem que engravida do namorado e, no começo dos anos de 1970, é internada à força pelo pai no hospital psiquiátrico Colônia, em Barbacena (MG). A produção é da Sombumbo e TC Filmes, em coprodução com Gullane, Geração Entretenimento, Canal Brasil e Karta Film, e a distribuição é da Gullane+.

Além de Fernanda Marques, o longa ainda traz no elenco Augusto Madeira, Rejane Faria, Naruna Costa, Andréia Horta, entre outros. A obra estreou mundialmente na seleção oficial do Festival de Tallin Black Nights na Estônia, abriu o Festival de Brasília de 2023 e ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Roteiro no Social World Film Festival, em julho de 2024, na Itália. A história do hospital também rendeu uma série, Colônia, mas Ristum explica que existem diferenças entre as duas obras.

“No filme, as coisas são mais concentradas. O longa acaba sendo mais impactante do que a série que vai aos poucos entrando naquele sofrimento, na dureza que é a vida dessas pessoas. É uma experiência totalmente diferente, outra proposta sonora e conceitual, outra forma de entrar na história. A gente chega nos pontos mais fortes bem mais rapidamente, e, também, tem cenas exclusivas que foram feitas só para o filme. Ambos contam a mesma história, mas quem for ver o filme vai encontrar uma história que, embora conhecida, é uma nova história pois conta de outra forma”, explica o cineasta.

Ristum, que assina o roteiro com Marco Dutra e Rita Gloria Curvo, conta que quando tomou contato com a história do Colônia, as meninas grávidas que eram internadas pelos familiares foi uma das coisas que mais lhe chamou a atenção. “Aquilo me chocou demais, e entendi que talvez esse fosse o melhor caminho para contar essa história. Depois, eu encontrei inclusive uma afinidade com minha história pessoal pois, minha mãe, quando moça, bem antes de eu nascer, também passou por uma situação de uma gravidez antes do casamento e acabou de alguma maneira sendo obrigada a praticar um aborto.”

O livro da Daniela Arbex foi a inspiração inicial, mas não foi o único material, pois Ristum fez uma pesquisa extensa para criar Ninguém Si Vivo Daqui. “Fui até Barbacena e conheci o Colônia que hoje é outra coisa, e me conectei com várias histórias locais ali. Visitei o museu, conversei com psiquiatras sobre o contexto da época, assisti documentários, acessei muitas fotos entre as quais as famosas fotos que saíram no Cruzeiro nos anos 60. Mas tudo isso serviu de base para a construção de personagens ficcionais, mas em conexão com figuras reais.”

Ristum também lembra que o tema do longa, hospitais psiquiátricos, é um ponto de debate até hoje no Brasil, mesmo depois da reforma psiquiátrica de 2001. “É muito importante debater esse assunto que não foi superado, resolvido. O filme traz uma discussão que ainda é, infelizmente, muito atual e necessária.”

A ideia de realizar o filme em preto e branco veio da longa parceria com o diretor de fotografia Hélcio Alemão Nagamine pois, para eles, não havia qualquer brilho ou cor na vida daquelas personagens. “O preto e branco é um personagem no filme, como o hospício. Eu não via outra maneira de contar essa história a não ser em preto e branco. E acho que o pb nos facilitou muitas coisas também do ponto de vista da produção, além de ter um interesse estético por explorar o preto e branco.”

Inclusive, trazendo uma proposta inovadora, Ristum conta que trabalhou com o elenco como se fosse uma cooperativa, quase uma produção teatral, na qual todos os atores vestiam e maquiavam a si mesmos a partir de um conceito elaborado previamente com o caracterizador. As cenas, rodadas em longos planos-sequência, foram outro elemento que ajudaram o elenco a dar mais consistência aos seus personagens. “A gente ensaiou bastante já na locação, para já chegar próximo daquilo que era o resultado esperado. E esse trabalho de troca e de colaboração com o elenco foi muito interessante e que trouxe realismo para todo o filme.”

NINGUÉM SAI VIVO DAQUI será lançado no Brasil em 11 de julho pela Gullane+.

Confira o trailer:

Sinopse
No começo dos anos 70, a jovem Elisa é internada à força pelo pai no Hospital psiquiátrico Colônia, por ter engravidado do namorado. Após passar por muitos abusos, Elisa, junto com outros colegas injustiçados, lutarão para encontrar uma maneira de fugir dessa sucursal do inferno.

Ficha Técnica
Diretor
: André Ristum
Roteirista: André Ristum, Marco Dutra e Rita Gloria Curvo
Elenco: Fernanda Marques, Augusto Madeira, Andréia Horta, Rejane Faria, Naruna Costa, Aury Porto, Arlindo Lopes e Bukassa Kabengele
Diretor de fotografia: Hélcio Alemão Nagamine, ABC
Diretor de arte: Dani Vilela
Montagem: Bruno Lasevicius
Música original: Patrick de Jongh
Produtor executivo: Rodrigo Castellar
Produtores: André Ristum, Rodrigo Castellar, Caio Gullane, Fabiano Gullane e André Novis
Produtoras: Sombumbo e TC Filmes
Coprodutoras: Gullane
Distribuidora: Gullane+
País: Brasil
Duração: 86 min
Ano: 2023

Sobre André Ristum
André Ristum começou a trabalhar com Cinema em 1991. Trabalhou como assistente de Direção em vários filmes, entre os quais “Beleza Roubada” (1995) de Bernardo Bertolucci. Estudou cinema na NYU-SCE em 1997. Desde 1998 dirigiu vários projetos premiados, entre os quais os curtas-metragens “De Glauber para Jirges”, selecionado para o Festival de Veneza de 2005, e “14 Bis”, curta que celebra o centenário do primeiro voo da história da aviação. Em 2011 lançou “Meu País”, seu primeiro longa metragem de ficção, que recebeu 6 prêmios no Festival de Brasília e foi escolhido como melhor filme do ano no prêmio SESI-Fiesp 2012.

Em 2015 lançou seu segundo longa metragem de ficção, “O outro lado do paraíso”, que foi premiado como Melhor Filme no Festival Latino de Trieste e Melhor filme pelo Júri Popular em Gramado. Em 2018 lançou comercialmente seu terceiro longa, “A voz do silêncio”, que recebeu os prêmios de Melhor Direção e Melhor Montagem no Festival de Gramado 2018. Em 2019 foi produtor delegado do filme dirigido por Marco Bellocchio, “O Traidor”, que estreou na competição do Festival de Cannes e foi o indicado italiano ao Oscar. Em junho de 2021 lançou no Canal Brasil e na Globo Play sua primeira direção em séries de ficção, “Colônia”, escrita com Marco Dutra e Rita Gloria Curvo. Em 2022 dirigiu a série “BA: O futuro está morto” lançada em 2023 na MAX. Em 2023 dirigiu a série “Wander” para a Warner Channel, com lançamento previsto para 2025.

Sobre Sombumbo
Com vinte anos de existência na indústria cinematográfica e vários filmes produzidos e coproduzidos, a Sombumbo busca desenvolver e realizar produções que possam levar ao público uma opção de entretenimento de qualidade. Além de coproduzir os premiados curtas de seu sócio-diretor André Ristum, “Homem voa?”, “14 Bis” e “De Glauber para Jirges”, a empresa produziu o longa-metragem documentário “Tempo de Resistência”, o primeiro longa metragem dirigido por André Ristum, “Meu País” (com Gullane e TC) e o terceiro longa metragem dirigido por André Ristum, “A voz do silêncio” (com a TC), vencedor do prêmio de Melhor Direção no Festival de Gramado de 2018 e lançado comercialmente em 2018. Coproduziu também o segundo longa metragem dirigido por André Ristum, “O outro lado do paraíso” (produção Mercado Filmes e Geração Entretenimento) e o longa metragem argentino “O Diabo Branco” (com a Magma Cine), dirigido por Ignacio Rogers, lançado em 2021.

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