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Museu do Ilê Axé Opô Afonjá, no Retiro, terá estrutura e acervo sagrado restaurados

  • Calendário, Destaque 2-saia-de-casa, Saia de Casa, Sub-Editoria Saia de Casa
  • 2024-08-19
  • Sem comentários
  • 2 minutos de leitura

Fotos: Betto Jr./ Secom

Reportagem: Thiago Souza/ Secom

O museu Ilé Ohun Lailai, situado no terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, em São Gonçalo do Retiro, passará por obras de requalificação e terá todo o acervo restaurado pela Prefeitura. As intervenções visam potencializar o espaço, que atualmente enfrenta problemas estruturais e está fechado para visitação ao público, inserindo-o na rota do afroturismo de Salvador.

A iniciativa será conduzida pela Secretaria de Cultura e Turismo (Secult) em conjunto com a Secretaria Municipal da Educação (Smed), pasta responsável por manter em operação a Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos – estrutura referência no ensino da cultura matriz africana na cidade, que já funciona dentro do terreiro.

“Temos um pré-projeto concluído que prevê a troca de telhado, climatização e urbanização para que esse museu seja um espaço para que os turistas, que buscam conhecer mais sobre a cultura negra e sobre ancestralidade, possam conhecer também a história do Opô Afonjá”, explicou o titular da Secult, Pedro Tourinho. 

O gestor e o secretário municipal da Educação, Thiago Dantas, se reuniram com Mãe Ana de Xangô, matriarca do templo religioso. Segundo Tourinho, o orçamento para as obras gira em torno de um R$1 milhão, e a estimativa é que as intervenções sejam iniciadas em setembro. O prazo para conclusão dos serviços estruturais e restauro do acervo deve durar entre seis a sete meses.

Conceito – O museu Ilé Ohun Lailai surgiu em 1982, mais de sete décadas depois da fundação do Ilê Axé Opô Afonjá, em 1910, por Eugênia Anna dos Santos – Mãe Aninha. 

O local resguarda exemplares de plantas sagradas catalogadas, além de pertences como cadeiras e vestimentas da fundadora e das quatro sacerdotisas que comandaram o templo: Mãe Bada, Mãe Senhora, Mãe Ondina e Mãe Stella de Oxóssi.

De acordo com a Secult, a criação do projeto expográfico e curadoria de conteúdos do lugar serão desenvolvidos com o acompanhamento de Mãe Ana de Xangô, atual ialorixá da Casa. 

O conceito adotado é tornar o ambiente interno do museu com aspecto similar à gameleira, árvore fortemente presente nos templos religiosos afro-brasileiros, criando um mergulho poético no universo simbólico e histórico do Opô Afonjá. 

“Como atual líder religiosa do terreiro, vejo que a requalificação será um marco para a história da cidade para dar continuidade à ancestralidade das iyás que passaram por aqui. Mais do que reabrir para toda a comunidade, para terreiros irmãos, simpatizantes pela religião, estudiosos e pesquisadores, esse novo espaço vai promover um intercâmbio cultural no Brasil e no mundo”, avaliou Mãe Ana de Xangô.

Educação – Outra novidade para a região é a implantação de uma creche municipal. O investimento vai complementar a requalificação da Escola Municipal Eugênia Anna dos Santos, que está em andamento no Opô Afonjá, ampliando o aprendizado na Educação Infantil.

“Temos o compromisso de estudar os modelos possíveis, se através de parceria ou possibilidade de implantação de uma outra unidade própria, para garantir que os alunos possam fazer todos os percursos pedagógicos na área do terreiro, participando das atividades desse território e, com isso garantir, uma educação antirracista e integral de qualidade”, disse o secretário da Smed, Thiago Dantas.

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