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Exposição “Meu corpo, suas regras” entra em cartaz na Biblioteca Central

  • Artes Visuais, Destaque 2-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-08-06
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Crédito: Vini Ribeiro

O direito de existir de alguns corpos é o ponto central do projeto

Como é possível que ainda exista, mesmo que de forma velada, um modelo de corpo que possui cor, gênero, medidas físicas e aparência ideais? Apresentando o tema corporeidade, o fotógrafo baiano Vini Ribeiro retrata, através das suas lentes, a violência que atravessa determinados corpos na exposição  “Meu corpo, suas regras”, que chegou à Biblioteca Central do Estado da Bahia com acesso gratuito e aberto ao público.

“Esse projeto se propõe a ser uma experiência multissensorial sobre o direito de existir de alguns corpos a partir de ensaios fotográficos que convidam para essa discussão na sociedade brasileira contemporânea. Ao percorrer esta exposição, somos desafiados a refletir sobre as violências silenciosas que perpetuamos e a lutar pela liberdade de todos os corpos existirem plenamente”, explica Vini Ribeiro. Durante a visita, experiências táteis e audiodescrição garantem a inclusão de todos os públicos, como legendas em braile e audiodescrição, que poderá ser acessado através de QR Codes.

O Corpo Alvo
Skincare
Miss Beleza Branca

A exposição, que fica aberta para visitação até o dia 17 de agosto, é dividida em 5 ensaios. O primeiro, denominado de “Skincare”, mostra a fisioterapeuta e doula Eduarda Barbosa completamente coberta de argila, fazendo uma crítica ao consumo exagerado de “produtos de beleza” e a constante negação do corpo natural. Já o segundo, é intitulado “Miss beleza branca” e traz Ana Carolina dos Anjos, designer de interiores, com uma maquiagem que busca criticar o processo de embranquecimento de pessoas negras em campanhas, desfiles e fotografias.

No terceiro, cujo título é “A pele-alvo”, o poeta e idealizador do Sarau do Gheto, Pareta Calderash, aborda os diferentes significados da palavra “alvo”, que hora faz referência ao objeto ao qual se atiram coisas, hora com sua relação à cor “branca”. O quarto ensaio é denominado “Além das linhas” e apresenta a terapeuta Flôr Costa denunciando a cultura da magreza, a busca adoecedora de um corpo ideal padronizado. O último ensaio é chamado de “Insuficiente” e traz a escritora Amanda Soares, que convive com a paralisia cerebral, fazendo uma denúncia explícita e potente contra o capacitismo enraizado na sociedade.

“O ponto comum entre todos os ensaios desse projeto é que eles refletem sobre como a imposição de padrões estéticos de uma sociedade pode reverberar no ódio ao próprio corpo. Todos os dias somos bombardeados com informações que tentam promover, em determinadas pessoas, o asco a cor da própria pele, ao formato do seu nariz, ao próprio cabelo, às suas medidas, suas rugas, suas singularidades, suas cicatrizes, suas deficiências, seu gênero e tantas outras formas de violência”, explica o artista.

Desde o início do mês julho, em formato itinerante, a exposição está sendo realizada em  escolas da rede estadual e já passou por instituições localizadas em Brotas, Vila Canária e Lauro de Freitas. As próximas serão Bonfim e Camaçari. “A discussão, inserida no ambiente escolar, cumpriu seu objetivo político-crítico. Não poderia existir público mais adequado de fomento dessas discussões sobre a necessidade de existência dos corpos que estudantes da escola pública da rede estadual, em sua maioria vítima das mais diversas violências por conta dos seus corpos. Agora, com a exposição aberta e com acesso livre, alcançaremos os mais diversos públicos convocando todos e todas à reflexão”, finaliza o artista.

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