Search
Close this search box.
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Menu
  • Envelhescência
  • Ribalta
    • Música
    • Teatro
    • Circo
    • Dança
  • Saia de Casa
    • Agenda
    • Calendário
  • Palavras
    • Literatura
    • História e Patrimônio
    • Educação
    • Balbúrdia
  • Tela
    • Audiovisual
    • Artes Visuais
    • Decoração
  • Banquete
    • Comida
    • Bebida
  • Atitude
    • Beleza
    • Moda
    • Comportamento
  • Vitalidade
    • Saúde
    • Bem Estar
Search
Close this search box.
Facebook Instagram

As caixas cheias de arte de Bob Pires

  • Decoração, Destaque 1-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2023-12-15
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Por Morgana Montalvão

Foi durante o isolamento social, ocasionado pela pandemia do Covid19, que o jornalista Roberto Pires decidiu que a ansiedade e a depressão não tomariam conta dele, que é conhecido como Bob Pires e, possui especialidade em jornalismo de moda, e agora produz caixas artísticas com colagens sobre os mais variados temas.

Pires encontrou nas colagens artísticas uma válvula de escape que une criatividade e inventividade com calma e esperança. Além de ser um entusiasta da moda e da arte, o jornalista é  um “apaixonado” por perfumes. Ele estuda  sobre o universo da perfumaria e reúne coleções de livros e frascos das mais diversas fragrâncias. Nesta entrevista concedida ao Site Doris Pinheiro, Bob Pires revela como as colagens em caixas o ajudaram a dar serenidade aos pensamentos e o seu processo de criação.

 As caixas colagens também podem ser uma boa ideia de presente de natal. Além de serem modelos únicos, esses objetos unem imagens, textos, palavras e letras. Uma junção perfeita para os olhos e o espírito.

MORGANA MONTALVÃO – Como decidiu trabalhar com este tipo de arte?

BOB PIRES – Durante a pandemia, em isolamento social, procurei fazer atividades que mantivessem meu espírito distante de ansiedade, pânico e depressão, pois moro sozinho. Assim, fazer colagens manuais ocupa o meu tempo, traz alegria, criatividade, calma, esperança e resiliência. Essa atividade artística foi, nesse momento, retomada por mim de maneira funcional, entretanto já a pratico desde o começo dos anos 1980.

Criar colagens é poder juntar as mais diversas figuras, elementos, inventar cenas e situações, dando asas à imaginação. É, portanto, uma excelente e saudável válvula de escape da realidade dura dos nossos dias atuais, com guerras, crise econômica e outros problemas conjunturais. Fazer colagem é uma maneira de me expressar artisticamente. Porque, como sabemos, a arte salva. Além do mais, a colagem envolve reciclagem de material, e, mais do que nunca, reciclagem é vital.  Aliás, como jornalista que sou, com quase 40 anos de carreira, trazer à tona meu lado de artista é uma enorme realização.

MM – Por que escolheu as caixas e o que elas significam?

BOB PIRES –  Sou o “louco das caixas”. Adoro! Já usei vários suportes para as minhas colagens, como papel e tecido. Então, decidi experimentar em caixas também. Legal que a tampa onde é criada a colagem pode ser exposta na parede, como um quadro.

MM –  De onde vem a sua inspiração?

BP –  É um verdadeiro turbilhão. Sento com papel, tesoura e cola e aí começa a loucura! Tudo me inspira. A vida real, as pessoas, a ficção, os filmes, os livros, as músicas. Enfim, é um liquidificador de referências que venho acumulando durante a minha existência.

MM – Qual o seu critério para a escolha dos materiais?

BP –  Gosto muito de papel bom, revista boa, sabe? O trabalho fica mais bacana. Mas misturo tudo, sem restrição nem preconceito: imagem de jornal, panfleto de ofertas, entre outros. Detonei minhas revistas de moda importadas, maravilhosas. Aliás, eu ressignifiquei, reciclei, estou dando outro sentido a esse material. Renovação é sempre uma boa prática para manter a cabeça e a casa arejadas.

MM –  As caixas têm um tamanho padrão? Por quanto você as comercializa?

BP –  Não. Os tamanhos e formatos das caixas são bem variados. Tem para todos os gostos. Elas começam a ser vendidas a partir dos R$100 reais. São peças exclusivas, que dão um trabalhão pra realizar.

Gostou do conteúdo?
Compartilhe:

PrevAnteriorE quando o lixo vira roupa? E quando a roupa vira arte?
PróximoConscientização sobre o câncer de pele deve ser em todos as estações do anoNext
Picture of Iven

Iven

Postagens Recentes

Confira a programação semanal dos Museus do IPACentre os dias 10 a 15 de setembro

11 de setembro de 2024

Projeto Paradiso lança nova edição da Incubadora Paradiso para longas-metragens de ficção

11 de setembro de 2024

Boulevard Camaçari recebe evento de gastronomia com chefs Solange Borges e Aline Guedes

11 de setembro de 2024

É Primavera no Palco do Cruzeiro

11 de setembro de 2024
Ver mais

Jornalista que gosta muito do que faz e que quer dar espaço para quem quer mudar o mundo para melhor.

Icon-facebook Instagram

Postagens Recentes

Lego Experience chega à Lauro de Freitas para entreter a criançada 

Protagonizado por Othon Bastos e Emílio Orciollo, ‘O voo do anjo’ estreia em Outubro

Quem aí acredita que alienígenas visitam o planeta terra? 

Conheça Doris e Equipe

Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
  • Política e Privacidade
  • Contato
[gtranslate]