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A Mensageira, de Cláudio Marques, entra na competição do 13ª Olhar de Cinema

  • Audiovisual, Destaque 2, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-05-08
  • Sem comentários
  • 6 minutos de leitura

Dirigido por Cláudio Marques e produzido por Marília Hughes Guerreiro, A Mensageira será exibido em um dos mais importantes festivais de cinema do país: Olhar de Cinema, que chega a sua 13ª edição e acontece entre 10 a 20 de junho de 2024. A Mensageira está na competição nacional do festival.

O Olhar de Cinema vem se notabilizando por uma curadoria cuidadosa, que privilegia o apuro cinematográfico. O festival possui muitos contatos com festivais estrangeiros e ajuda a divulgar o cinema feito no Brasil. “Estamos muito contentes pelo convite do Olhar. O festival está cada vez mais forte e, nos parece, ser propício para um filme como A Mensageira”, diz Cláudio. A Mensageira é seu quarto longa como diretor. “Tenho certeza de que estamos no lugar certo para exibir um filme tão elaborado e bem feito. Um filme que nasce do cinema e pensa o cinema, além de evidenciar o nosso caos social”, conta Marília, produtora do filme. Junto com Cláudio, Marília criou o argumento e participou ativamente da criação do filme ao longo dos anos “Sem dúvida, é o nosso filme mais ambicioso, feito com esmero técnico e um elenco notável”, completa Marília. Vale dizer que técnicos, atrizes e atores são, em sua imensa maioria, compostos por baianos. 

No filme, Íris (Clara Paixão, em seu primeiro papel como protagonista em um longa) é oficial de justiça e entrega mandados em Salvador, Bahia. Após participar da desocupação de um terreno, Íris passa a sofrer com a perda de visão. Íris irá pesquisar e compreende que um grande esquema de grilagem de terras está em andamento no estado. Íris é desestimulada a investigar a quadrilha, que conta com membros de destaque do judiciário do estado. Ela busca força em sua própria história e na de suas ancestrais para enfrentar o caso.

A Mensageira é um filme de tom não-realista e que conta com Evelin Buchegger, Daniel Farias, Márcia Limma e Heraldo de Deus, entre outros.

Edvana Carvalho e Vladimir Brichta, atualmente na novela Renascer, também compõem o elenco do longa. Brichta, aliás, faz uma participação especial inspirada e com tons kafkianos.

Destacamos, ainda, a participação de Hamilton Borges, militante dos mais importantes da cidade. Ele dá corpo e alma a Anderson, figura central na trama de A Mensageira.

A Mensageira foi realizado com recursos do Fundo Setorial do Audiovisual, através da Chamada de Fluxo Continuo para o Cinema 2018v(Suporte automático) e do Edital Setorial do Audiovisual 2019 – Arranjos Regionais, realizado pela Governo da Bahia, através da Secretaria de Cultura do Estado.

Informações adicionais:

Equipe Técnica:

Direção e roteiro: Cláudio Marques

Produção e Produção Executiva: Marília Hughes Guerreiro

1º Assistente de Direção: Adler Paz 

Continuísta: Pedro Hahn

Direção de Produção: Karina Paz

Produtor de Elenco: Heraldo de Deus

Platô e Produtor de Locação: Júnior Carvalho

Montador: João Salaviza e Cláudio Marques

Direção de Fotografia: Flávio Rebouças

Maquinista Chefe: Geny Pinto

Eletricista Chefe: Jucelino Pinto

Direção de Arte: Moacyr Gramacho

Cenógrafo: Luis Parras

Figurinista: Teresa Abreu

Maquiadora: Jade Alves

Técnica de Som Direto: Ana Luiza Penna

Trilha Sonora: Ubiratam Marques

Desenho do Som e Mixagem: Lucas Coelho

Pós produção de imagens: Griot

Assistente de produção executiva: Diana Reis

Assistente de produção: Nataly Pinho

Elenco

Iris – Clara Paixão

Vasco – Daniel Farias

Evelin – Evelin Buchegger

Edvana – Edvana Carvalho

Anderson – Hamilton Borges

Beatriz – Márcia Lima

Lima – Heraldo de Deus

Tales – Vladimir Brichta (participação especial)

Dona Lurdes – Diana Magnavita

Tieta – Cândida de Deus 

Jurandir – Luiz Pepeu

João – Jean Pedro

Matador – Rai Alves

João Marcos – Agnaldo Lopes

Consul – Luiz Buranga

Mãe Luzia – Alba Soares

Barreto – Antônio Fábio

Agente Penitenciário –  Marcus Dilli

Mãe de Iris – Sabrina Bispo

Site do festival: https://www.olhardecinema.com.br

Uma produção: Coisa de Cinema

Desde 2006, a produtora Coisa de Cinema trabalha com a produção de filmes e investe no “cinema de autor”. Lançou oito curta-metragens exibidos em cerca de 150 festivais nacionais e internacionais e vencedores de mais de cinquenta prêmios. São eles: “O Bombardeio de Salvador” (2007), “A Infância de Anastácia” (2007), “O Guarani” (2008), “Imagens do Xaréu” (2008), “Nego Fugido” (2009), “Carreto” 

(2010),”Sala de Milagres”(2011) e “Desterro” (2012). “Depois da Chuva” (2013), seu primeiro longa-metragem, repetiu a carreira de sucesso de circulação dos curtas e estreou comercialmente no Brasil em 2015. O longa teve sua primeira exibição no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde recebeu prêmios de melhor ator, melhor  roteiro e trilha sonora. A sua estreia internacional foi no Festival de Cinema de Rotterdam, em 2014. Já “A Cidade do Futuro” (2017) foi lançado comercialmente em abril de 2018, após ter circulado por mais de 42 festivais no Brasil e no exterior, conquistando prêmios no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba, e no BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, neste último sendo considerado o melhor filme lano-americano. “Guerra de Algodão” (2008), seu terceiro filme, estreou no 42º Festival Mundial de Cinema de Montreal, tendo sido exibido em outros sete festivais internacionais. A estreia nacional do filme, em 2020, foi na 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. “Sobradinho” (2021) estreou na Mostra de São Paulo e segue circulando por festivais dentro e fora do país. Em 2024, estreou o curta “Buraco de Minhoca” no Curta Cinema (RJ) e o longa “A Mensageira” no Olhar de Cinema, um dos mais importantes festivais de cinema do país, que terá lugar em Curitiba/ PR. 

A produtora atua também na Produção do Festival Panorama Internacional Coisa de Cinema, que acontece anualmente em Salvador desde março de 2002. Buscando a diversidade cinematográfica, o Panorama preocupa-se tanto em trazer obras inéditas à cidade (alguns filmes estrangeiros foram exibidos pela primeira vez no Brasil no Panorama), quanto exibir a produção nacional e homenagear os pioneiros e grandes mestres do passado. Em 2012, o Panorama passou a acontecer simultaneamente em Salvador e em Cachoeira, interior da Bahia, através de uma parceria entre o Coisa de Cinema e a Universidade Federal do Recôncavo Baiano. Destacam-se, no evento, a mostra competitiva de longas e curtas nacionais e a competitiva de filmes baianos. Atores, diretores e produtores dos filmes são convidados a participar do festival e debatem as obras após a exibição, estimulando a nova geração a produzir cinema em nossa cidade. Em 2025, o festival completa vinte edições, sendo o mais antigo festival em atividade na Bahia.

FILMOGRAFIA: 

  1. O BOMBARDEIO DE SALVADOR (2027, 5′)
  2. A INFÂNCIA DE ANASTÁCIA  (2027, 5′)
  3.  O GUARANI (2008, 20’) 
  4. IMAGENS DO XARÉU
  5. NEGO FUGIDO (2009, 16’) 
  6. CARRETO (2010, 12’) 
  7. SALA DE MILAGRES (2011, 13’) 
  8. DESTERRO (2012, 13’) 
  9.  DEPOIS DA CHUVA (2013, 95’) 
  10.  A CIDADE DO FUTURO (2016, 75’) 
  11.  GUERRA DE ALGODÃO (2018, 82’) 
  12. SOBRADINHO (2020, 70’) 
  13. BURACO DE MINHOCA (2024, 13′) 
  14. A MENSAGEIRA (2024, 130′)

Cláudio Marques

Cláudio Marques mora em Salvador desde 1982. Com 25 anos dedicados exclusivamente ao Cinema, iniciou sua carreira na crítica cinematográfica, colaborando com os jornais A Tarde, Tribuna da Bahia e Correio da Bahia, além de ter criado o tabloide Coisa de Cinema. Em 1995, fundou a produtora Coisa de Cinema, onde, ao lado de Marília Hughes, produziu, dirigiu, montou e roteirizou sete curtas que foram selecionados para mais de 200 festivais, além de ganharem 52 prêmios. Em 2002, idealizou o Panorama Internacional Coisa de Cinema, um dos mais importantes da nova geração de festivais de cinema do país. 

Desde 2008, coordena o  Cine Glauber Rocha, projeto idealizado por ele. Dentre os filmes realizados, estão Depois da Chuva (2013) que foi selecionado para 32 festivais e ganhou 12 prêmios. A Cidade do Futuro (2016) que venceu 5 prêmios nos 42 festivais em que foi exibido, Guerra de Algodão (2018), exibido em 11 festivais nacionais e internacionais, e Sobradinho (2020).

Marília Hughes Guerreiro

Marília Hughes é graduada em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia e mestre em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela UFBA/PósCom. Sócia da empresa Coisa de Cinema onde trabalha desde 2006 como diretora, produtora e editora. Marília realizou diversos curtas e longas premiados e, desde 2007, é produtora geral do Panorama Internacional Coisa de Cinema. “Depois da Chuva”, seu primeiro longa-metragem, estreou no 46 o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, onde recebeu prêmios de melhor ator, melhor roteiro e melhor trilha sonora. A estreia internacional do longa foi no Festival de Cinema de Rotterdam, em 2014. Já “A Cidade do Futuro” (2016), segundo longa-metragem de sua carreira, circulou por mais de 42 festivais no Brasil e no exterior, conquistando prêmios no Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba, e no BAFICI – Buenos Aires Festival Internacional de Cine Independiente, neste último sendo considerado o melhor filme latino-americano. “Guerra de Algodão”, seu terceiro filme, estreou no Festival Internacional de Cinema de Montreal, além de ser exibido no LA Film Festival, CineKid Film Festival, Stockholm International Film Festival,

Atlanta Film Festival e Cine Las Américas International Film Festival. Atua como programadora do Cineclube Glauber Rocha.

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