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Desvendando o hipotireoidismo: vida segue normal com diagnóstico e tratamento adequados

  • Destaque 1-vitalidade, Saúde, Sub-Editoria Vitalidade, Vitalidade
  • 2024-05-24
  • Sem comentários
  • 4 minutos de leitura

No Brasil, estima-se que até 22 milhões de pessoas (aproximadamente 10% da população1,2 possa sofrer com a doença1,2, que é de 5 a 8 vezes mais frequente nas mulheres3; Paciente precisa de disciplina para a jornada entre diagnóstico até chegar ao tratamento adequado; A endocrinologista Laura Ward sugere práticas da rotina para ajudar na adesão dos pacientes ao tratamento contínuo.

Dez por cento das mulheres acima dos 40 anos apresentam algum problema na tireoide[2]. Uma das condições que afeta a tireoide, o hipotireoidismo, acarreta a diminuição da produção dos hormônios T3 e T4, essenciais para o bom funcionamento do metabolismo e do organismo5. Essa disfuncionalidade da tireoide causa sintomas que impactam a qualidade de vida dos pacientes, mas são pouco específicos. Por serem facilmente confundidos com outras doenças, como a depressão, podem dificultar ainda mais o diagnóstico, sendo importante o acompanhamento por um médico especialista6.

A disfunção da glândula tireoidiana pode causar vários sintomas, como fraqueza, cansaço excessivo, desânimo, diminuição da memória, irregularidade menstrual, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, queda de cabelo, ganho de peso e aumento do colesterol no sangue4. Sintomas esses que usualmente estão presentes em muitas outras doenças, incluindo as arboviroses bem comuns atualmente, como a Dengue, e infecções como a gripe e a COVID-19.

Esses sintomas também podem aparecer em muitas condições relacionadas ao estilo de vida, como o estresse, e transtornos da saúde mental também podem ter sintomas parecidos. No Brasil, estima-se que até 22 milhões de pessoas (aproximadamente 10% da população 1,2) sofram com a doença1,2, que é de 5 a 8 vezes mais frequente nas mulheres[3].

O tratamento realizado para hipotireoidismo normalmente é feito com reposição do hormônio tireoidiano. O sucesso do tratamento exige disciplina do paciente, desde a jornada pela busca do diagnóstico até o tratamento adequado, com horários e dosagens corretos. É importante também o acompanhamento próximo do médico.

Para pacientes polifarmácia (que fazem uso de mais de quatro medicamentos simultaneamente), por exemplo, a jornada de tratamento pode ser mais desafiadora, devido à necessidade de gerenciar múltiplos medicamentos que interagem; dos riscos associados a interações medicamentosas; às condições associadas de saúde etc. A eficiência na adesão ao tratamento está relacionada à regularidade na administração diária do medicamento que consiste em um único comprimido na dosagem adequada7.

É o caso da jornalista e coordenadora da Coalizão Vozes do Advocacy, Vanessa Pirolo, que além do tratamento para hipotireoidismo, é paciente de diabetes tipo I. O diagnóstico de hipotireoidismo foi resultado de um câncer na tireoide.

Vanessa Pirolo

Jornalista e paciente de hipotireoidismo

“Minha mãe foi a primeira a ter o nódulo na tireoide detectado e após exames complementares, fez a retirada da tireoide. Na sequência, as mulheres da minha família foram passando pelo mesmo processo. Na minha vez, a detecção foi bem precoce e hoje faço o tratamento seguindo as recomendações do médico quanto a jejum e dose, com visitas de rotina a cada seis meses”.   

A médica Laura Ward reforça as recomendações de seguir o tratamento continuamente logo após o diagnóstico de hipotireoidismo:

Laura Ward

Endocrinologista, pesquisadora e professora titular da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP

“O tratamento para o hipotireoidismo é contínuo, pode durar a vida inteira e requer uma rotina diária de medicação. Por isso, os pacientes precisam compreender plenamente a importância da adesão correta ao tratamento e os riscos associados à falta de tratamento adequado, que podem resultar em impactos consideráveis em sua qualidade de vida.”

A baixa adesão ao tratamento pode levar a uma qualidade de vida reduzida e a um aumento do risco de complicações a longo prazo, como alto risco de elevação de colesterol e/ou triglicerídeos, hipertensão arterial, problemas cardiovasculares, infertilidade e depressão8.

A Dra. Laura recomenda algumas dicas práticas que podem ajudar na rotina de administração de medicamentos contínuos, como os usados no tratamento dos distúrbios da tireoide:

Estabeleça um horário regular associados a hábitos rotineiros: associar a tomada do medicamento com uma atividade diária, como escovar os dentes pela manhã, pode ajudar a evitar que o medicamento seja esquecido.

Defina lembretes: utilizar alarmes no celular, aplicativos de lembrete de medicamentos ou até mesmo notas visuais em locais de fácil visualização também são estratégias que auxiliam a gerenciar a rotina de medicamentos que precisam ser tomados.

Guarde o medicamento em local de fácil acesso: manter os medicamentos ao alcance facilita o cumprimento do tratamento prescrito pelo médico, além de ajudar a monitorar a quantidade de medicamento à disposição, evitando interrupções no tratamento.

O desafio do diagnóstico

Apesar de ser uma doença que exige cuidados, 40% das pessoas diagnosticadas com hipotireoidismo não realizam o tratamento da forma adequada9. Diante desse cenário, incentivar o paciente a realizar o tratamento adequadamente e obter informações que o ajude no diagnóstico correto da doença são desafios que influenciam no tratamento do hipotireoidismo.

A detecção do hipotireoidismo é feita por exames de sangue para analisar o TSH, hormônio estimulante da tireoide, que precisa ser repetido após 4 a 6 meses para a conclusão do diagnóstico de hipotireoidismo. Isso porque existem elevações transitórias do TSH por várias causas. A dosagem de TSH e de outros parâmetros estabelece a causa do hipotireoidismo e, posteriormente, também é importante para acompanhar a eficácia do tratamento.

Laura Ward

“Os sintomas pouco característicos do hipotireoidismo geram muitas dúvidas nas pessoas, por isso é importante que elas procurem um médico para investigar a causa desses sintomas e pedir os exames necessários. Persistir no caminho do diagnóstico evitará não apenas o agravamento da doença, mas também as chances de receber um diagnóstico e fazer um tratamento inadequado.”

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