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Por que a alimentação intuitiva faz bem para a saúde?

  • Banquete, Comida, Destaque 3, Sub-Editoria Banquete
  • 2024-04-30
  • Sem comentários
  • 3 minutos de leitura

Criada em 1990 nos EUA por duas nutricionistas, o comer intuitivo é visto como uma abordagem que busca repensar dietas restritivas

A alimentação intuitiva parte da perspectiva da busca pela liberdade perante as restrições alimentares e culpas relacionadas à comida. Ao mudar a forma de encarar a alimentação, refeições e o corpo, essa abordagem pode trazer a reconexão com os indícios internos de fome, saciedade e satisfação, ouvindo o que o corpo realmente precisa.

Criada em 1990 nos Estados Unidos por duas nutricionistas (Evelyn Tribole e Elyse Resch), a alimentação intuitiva é vista como uma abordagem não prescritiva que valoriza não apenas com o que é colocado no prato, mas o modo como as pessoas se relacionam com a comida.

Sua base consiste em comer sem culpa porém de maneira consciente, fugindo de restrições dietéticas difíceis de manter por toda a vida, buscando mudanças de hábitos, com atenção plena ao que colocamos no prato, saboreando o alimento ativando os 5 sentidos, com foco na aparência, aroma, textura, observando o som que ele produz ao ser mastigado, deixando-o permanecer por mais tempo na boca para perceber o sabor de cada ingrediente. 

“Em vez de contar calorias ou seguir planos rígidos, de dieta, somos encorajados a honrar nossas necessidades individuais e respeitar os sinais do nosso corpo. Essa abordagem é relevante em um mundo que persegue dietas da moda e padrões específicos de beleza e apesar de ser aparentemente simples, mudar hábitos e antigos padrões de comportamento não é uma tarefa fácil, outra grande dificuldade é desafiar a cultura de dietas “milagrosas” presente em redes sociais, com resultados apenas a curto prazo, riscos para a saúde e redução da autoconfiança”, explica Sandra Maria Fonseca, nutróloga da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo.

Ao compreendermos por que o comer intuitivo é importante para nossa saúde, podemos descobrir uma maneira mais gentil e compassiva de cuidar do nosso bem-estar físico e emocional. O comer intuitivo busca abordar uma relação saudável e equilibrada com a comida, permitindo que as pessoas se reconectem com seus sinais de fome e saciedade, ao invés de seguir dietas muito restritivas ou propostas milagrosas em busca de questões estéticas.

Princípios da alimentação intuitiva

Os dez princípios da alimentação intuitiva contam com repensar a mentalidade restritiva de alguns tipos de dieta, observar os sinais de fome e saciedade no corpo, assim como estabelecer uma relação saudável com a comida. 

Ao praticar esses princípios no dia a dia, é possível alcançar uma abordagem mais consciente em relação à alimentação, evitando restrições desnecessárias e cultivando um relacionamento positivo com os alimentos.

De acordo com a Universidade de Brown em uma pesquisa realizada com 104 mulheres com sobrepeso que praticaram o mindfull eating (técnica que visa pensar o conceito de atenção plena voltada para a alimentação), a alimentação com foco emocional e os excessos  foi reduzida em 40%.

“Os dez princípios fundamentais incluem: repensar a mentalidade de dieta, honrar sua fome, fazer as pazes com o ato de comer, desafiar o policiamento alimentar, sentir o seu corpo sobre a saciedade, descobrir a satisfação na alimentação, respeitar o seu corpo, exercitar-se para se sentir bem e cuidar da saúde sem foco no peso corporal”, comenta a nutróloga.

Segundo a especialista, dessa forma, é possível reconectar-se com as necessidades reais do organismo, promovendo não apenas a saúde física, mas também o bem-estar emocional. Para manter essa conexão saudável com o corpo, é fundamental prestar atenção aos sinais que ele nos envia. Praticar exercícios regularmente, ter uma alimentação balanceada e reservar momentos de descanso são algumas das práticas que podem contribuir para esse equilíbrio.

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