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Fundação Getúlio Vargas inaugura a exposição ‘Brasília, a Arte da Democracia’

  • Artes Visuais, Destaque 1-tela, Sub-Editoria Tela, Tela
  • 2024-04-15
  • Sem comentários
  • 4 minutos de leitura

Mostra conta com obras de mais de 80 artistas 

A FGVArte, espaço experimental e de pesquisa artística da Fundação Getúlio Vargas, inaugura sua segunda exposição, intitulada Brasília, a arte da democracia, sob curadoria de Paulo Herkenhoff, nesta sexta-feira, 12 de abril de 2024, às 18h, na Sede FGV, no Rio de Janeiro. A coletiva está aberta ao público até 14 de julho de 2024.

“A conceituação dessa mostra perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os dias atuais. Se Brasília é uma epopeia notável no plano Internacional, sua história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, em brasilienses e brasileiros de todos os recantos”, descreve o curador.

Em Brasília, a arte da democracia, artistas das cinco regiões do país são reunidos, com obras que recorrem a uma vasta diversidade de técnicas e modos de vivenciar a arte “como ‘exercício experimental da liberdade’, conforme o aforismo de Mário Pedrosa, considerado o maior crítico de arte de todos os tempos”, lembra o curador.

Sobre a exposição

Com aproximadamente 180 itens de cerca de 80 artistas, incluindo documentos, como o diploma de candango – conferido aos operários que levantaram a nova cidade, por Juscelino Kubitschek, presidente do Brasil, de 1955 a 1961, responsável pela construção de Brasília e a transferência do poder do Rio de Janeiro para o planalto central –; o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa; e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK.

Em exibição, trabalhos de artistas contemporâneos como Cildo Meireles, Vik Muniz, Rosângela Rennó, Anna Maria Maiolino, Carlos Zilio, Jonathas de Andrade, Daiara Tukano, Adriana Kariú, Xadalu, Pedro Motta, Bené Fonteles; fotos de Evandro Teixiera, Milton Guran, Leonardo Finotti, Orlando Brito, Ricardo Stuckert, Joaquim Paiva; livros de Elio Gaspari, Nicolas Behr e Raúl Antelo [sobre Maria Martins e Duchamp]; mobiliário de Oscar Niemeyer, Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi, Zanine Caldas, Bernardo Figueiredo; obras de nomes consagrados como Maria Martins, Marcel Duchamp, Guignard, Mary Vieira, Ceschiatti e Rubem Valentim; uma fotoinstalação, com 32 imagens geradas por IA, 10 textos e objetos de Christus Nóbrega, que reimagina utopicamente os personagens e o processo de edificação da capital federal.

O curador analisa a capital federal sob o prisma político-temporal: “Brasília teve um longo batismo de fogo contra o autoritarismo, golpes e tentativas de abolição do Estado de direito. Com a resistência aos ataques à sede dos três poderes, Brasília conquistou seu título de capital republicana, democrática, enfim, agora também a capital moral do Brasil e sua voz luminosa é a Constituição cidadã de 1988”.

Com Brasília, a arte da democracia, a FGV Arte afirma seu objetivo inovador de unir experimentação artística e reflexão acadêmica por meio de exposições, publicações, seminários, cursos, oficinas e um programa de mediação cultural.

Inspiração e homenagem

Vera Brant (1927-2014) era mineira de Diamantina. Mudou-se para Brasília em 1960 e nunca mais saiu de lá. Era confidente de JK, amiga de políticos, diplomatas e artistas. Ajudou Darcy Ribeiro a fundar a Universidade de Brasília, trocava cartas com Carlos Drummond de Andrade, reunidas em um dos seus vários livros publicados. Perdeu seu cargo público durante a ditadura militar de 1964 e se tornou empresária do mercado imobiliário.

“Ela foi o primeiro e generoso periscópio para enxergar Brasília como uma rede extratemporal e extraterritorial”, conta Herkenhoff.

Vera teceu Brasília, unindo JK, Niemeyer, Athos Bulcão, Darcy Ribeiro, Wladimir Murtinho, UnB, Gilmar Mendes, Zanine Caldas, Rubem Valentim e Galeno.

A mobilidade de Vera Brant por campos de ação tão variados guiou o grupo curatorial a perceber que Brasília, além do campo predominantemente masculino do poder, é uma cidade feminina. A exposição inclui o grupo de mulheres escultoras de Brasília – Maria Martins, Mary Vieira, Marianne Peretti, as ceramistas Karajá, até o núcleo de artesãs e escultoras de Planaltina.

O poeta Nicolas Behr [Cuiabá, 1958], radicado na capital federal desde a adolescência, e presente nessa coletiva, escreveu “Brasilia precisa da arte para se desvincular do poder e, finalmente, virar Braxilia” (Braxília não lugar, ed. Fósforo).

Em cartaz até julho de 2024, Brasília, a arte da democracia está aberta ao público de terça a sexta, das 10h às 20h, e sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Entrada franca.

O artista Vik Muniz doou a cópia de exibição de sua obra “8 de janeiro” à Fundação Getulio Vargas. Ela é a primeira cópia da fotografia exposta no Senado Federal, feita após a invasão do 8 de janeiro com cacos de vidro, cartuchos de balas e restos de carpete azul.

Artistas

Adriana Vignoli, Adriane Kariú, Ailton Krenak, Alberto da Veiga Guignard, Alexandre Murucci, Alfredo Ceschiatti, Anna Maria Maiolino, Athos Bulcão, Bené Fonteles, Benjamin Silva, Bernardo Figueiredo, Bruno Faria, Bruno Giorgi, Carlos Zilio, Chico Silva, Christus Nóbrega, Cildo Meireles, Dadá do Barro, Daiara Tukano, Dirceu Maues, Dona Severina, Edu Simões, Evandro Prado, Evandro Teixeira, Fernando Lindote, Francisco Galeno, Fred Lamego, Fulvio Roiter, Gabriela Biló, Grupo Poro, Gu da Cei, Hal Wildson, Helô Sanvoy, João Angelini, Joaquim Paiva, Jonathas de Andrade, José Roberto Bassul, Juvenal Pereira, Kurt Klagsbrunn, Leonardo Finotti, Lina Bo Bardi, Lucia Gomes, Luciana Paiva, Lucio Costa, Luiz Mauro, Marcel Duchamp, Marcela Campos, Marcelo Brodsky, Marcio Borsoi, Maria do Barro, Maria Martins, Marianne Perretti, Mary Vieira, Milton Guran, Milton Ribeiro, Nicolas Behr, Orlando Brito, Oscar Niemeyer, PatriciaBagniewski, Pedro Motta, Rafael Pagatini, Reynaldo Candia, Ricardo Stuckert, Roberto Burle Marx, Rosângela Rennó, Rubem Valentim, Sergio Adriano H, Sérgio Rodrigues, Siron Franco, Talles Lopes, Usha Velasco, Vik Muniz, Vitor Schietti, Wagner Barja, Xadalu, Wilson Piran, Yolanda Freire, Zanine Caldas e Zuleika de Souza.

FGVArte

Localizada na sede da FGV, em Botafogo, no Rio de Janeiro, a FGV Arte é um espaço voltado à valorização, à experimentação artística e aos debates contemporâneos em torno da arte e da cultura, buscando incentivar o diálogo com setores criativos e heterogêneos da sociedade.

FGVArte 
Local: Praia de Botafogo, 190

Dias: (de 13 de abril a 14 de julho):
Horários: Terça a sexta das 10h às 20h | Sábado, domingo e feriado das 10h às 18h

Para saber mais sobre a FGV Arte, acesse o site.

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